Podemos escolher o que sentir e não apenas ter sentimentos que vêm. Conscientizar-se disso e optar pelos sentimentos mais produtivos é beneficiar-se deste potencial.
Nem tanto ao sentimento, nem tudo à razão; convém o equilíbrio de ambos com inteligência, moderando a ousadia e o pé no chão.
Os fatos não têm poder sobre o que sentimos; é fato que a nossa interpretação deles é que tem.
Ao sentir, pense e, muitas vezes, pense, para sentir.
Não somos responsáveis pelos sentimentos dos outros; o que não nos exime da satisfação em contribuirmos para que se sintam bem.