Que não saiba a mão direita do que cumprimenta o outro, cuja mão não foi a esquerda que cobriu a boca, ao tossir e o nariz, ao espirrar.
Bocejar em público sem pôr a mão à boca, e às vezes até urrando, é típico da maioria dos moradores do zoológico.
Roer unhas, mormente em público, serve para deixar também roídas um pouco da postura e da boa impressão que poderia se causar; além de patogênico.
Bituca no chão é quase um vandalismo praticado por pessoas quase educadas.
O telefone celular não é público, mas o volume de voz que algumas pessoas emitem ao utilizá-lo, faz com que suas conversas e seus assuntos sejam.