Quanto menos calçadas e ciclovias, mais poluição e morosidade no trânsito e, provavelmente, mais atraso na cidadania.
Quando tivermos a priorização do pedestre na mobilidade de nossas cidades, com rampas, escadas, sinalização visual, sonora e cinestésica, transporte coletivo eficaz e confortável, e calçadas seguras ao longo de todos os tipos de vias e logradouros, desde praças, ruas, vielas até rodovias inteiras, teremos então dado um grande passo na evolução urbana, e humana.
A mobilidade urbana ganha mais importância, normalmente, na hora mais errada, ou seja, quando predomina seu contrário, a estaticidade urbana, decorrente da estaticidade mental dos que ainda insistem em obter vantagens ao produzirem essa condição.