O medo é gerador de muitos males. Se a pessoa se conscientizar de que é agressiva porque tem medo, mais especificamente medo de perder, poderá curar-se ao canalizar sua energia para suas realizações e, de imediato, tornar-se-á feliz.
À medida que se reduz os medos, principalmente aqueles que não têm razão de ser, pois estão apenas na imaginação, aumenta-se a capacidade de realizar.
O medo, assim como o excesso de confiança, é péssimo conselheiro.
O medo é dispensável, o que é preciso é a cautela, a consciência dos limites e o respeito permanente pela vida.
Quem impõe o medo não é respeitado, é apenas temido; e nisso não há mérito, não há dignidade, nem honra, só medo de não ser levado em conta.