Não saber o que ignora é só ignorância, ignorar o que sabe, salvo estratégia consciente e providencial, é estultícia.
A simples ignorância é um eclipse, que dificulta ver claramente, mas passa logo que a luz volta; agora, o não querer saber é uma noite sem fim.
Ouvir música, ou ruídos preferidos, em volume tão alto que obriga os outros a ouvir também, caracteriza baixo entendimento, com alto potencial de desentendimento.
A ignorância é, ao mesmo tempo, o pai e a mãe do mal.
Coitados dos que estão ignorantes? Não só isso. Coitada também da sociedade que os tem, pois ela igualmente assim está; todos precisam de educação, desde os líderes até o povo.