A natureza tem o verme, o parasita, o abutre e a hiena; o capitalismo tem o corrupto, o agiota, o especulador e o monopolista.
Socialismo capital, não. Capitalismo social, sim.
Assim como o Renascimento demoveu o homem da ilusão das ‘indulgências’, é preciso que haja outro movimento para o homem romper os grilhões de sua escravidão no capitalismo, que só é bom se for um capitalismo inteligente.
A diferença entre o especulador e o abutre é que este tem utilidade.
Tirando as pessoas que são movidas só pelo dinheiro, ficam as de valor.