A alegria da vida baseia-se na inteligência de escolher e apontar sempre o belo, o simples, o positivo e o construtivo em todas as coisas; além do que, o contrário te atrasa enquanto estes te evoluem.
Para alguns, os espinhos só ferem e incomodam, para outros, eles até ornam com as rosas.
Aquele que se ocupa, na maior parte do tempo, com afazeres que efetivamente não gosta, porém os faz pela necessidade, ao menos no tempo livre, deve fazer o que gosta, pois é primordial ter alegria.
A alegria ideal de um é quando não tem a contrapartida da tristeza de outro.
A alegria vale muito e custa pouco, pede apenas que se tenha a mente ocupada com o que é positivo, benéfico, produtivo e prazeroso.
Que tuas alegrias dependam de tuas ações, porque se dependerem das alheias, menos serão.
Só há alegria no bem que se faz e na justa atitude conforme a consciência; o resto é ilusão, é tristeza travestida de satisfação, que se esvai no primeiro vento de lucidez para a verdade.